Rapariga 12 anos, regressada dos Estados Unidos, contagiou mulher de 33 e outra jovem de 10. Autoridade de saúde actuou prontamente e continua vigilante
Três casos positivos de Gripe A foram detectados no XII Acampamento Regional e 6.o Jamboree das Beiras que decorre em Arganil, desde o dia 3 de Agosto até hoje, concentrando cerca de 2.000 escuteiros, dos seis aos 22 anos de idade.A primeira pessoa a quem foi detectado o vírus H1N1 é uma rapariga de 12 anos, que regressou recentemente dos Estados Unidos da América. De acordo com Avelino Pedroso, autoridade de saúde em Arganil, os primeiros sintomas foram detectados durante um exercício de campo, na quarta-feira, tendo a jovem sido vista imediatamente pelo médico permanente do acampamento. Após contacto para a linha Saúde 24, que validou os sintomas, a jovem foi transportada pelo INEM para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), onde se encontra estável. A confirmação de que o caso era positivo chegou na sexta-feira, disse Avelino Pedroso ao Diário de Coimbra.Entretanto, do grupo que era integrado pela rapariga doente, 18 pessoas foram isoladas e começaram imediatamente a fazer profilaxia, nomeadamente através da administração do antiviral “Tamiflu”, mas duas delas estariam já contagiadas, e foram transportadas para o hospital na sexta-feira à noite, tendo chegado a confirmação da infecção na tarde de ontem.Trata-se de uma mulher de 33 anos, que está internada nos HUC, e uma rapariga de 10, que deu entrada no Hospital Pediátrico.Avelino Pedroso explicou ontem que, «na preparação do acampamento, tentámos saber se vinha alguém do estrangeiro», tendo apenas sido identificados alguns elementos provenientes de S. Tomé e Príncipe. A jovem infectada não estava referenciada como tendo estado nos Estados Unidos.O responsável referiu que o acampamento tem médico próprio e inclusivamente plano de contingência, que terá funcionado bem, evitando risco para as restantes centenas de escuteiros fora daquele grupo restrito.Segundo Avelino Pedroso, os restantes 16 elementos que contactaram com os jovens infectados, «continuam a fazer a profilaxia», e foram implementadas as medidas de higiene e prevenção contempladas pelo plano de contingência. Para além disto, a autoridade de saúde mantém-se no local em vigilância activa, no sentido de assegurar a rápida despistagem de casos suspeitos.Por outro lado, um responsável por um dos grupos de escuteiros que está no local garantiu que a situação é de calma, tendo sido realizadas inclusivamente reuniões para esclarecer os encarregados de educação acerca da situação.
O que queremos para Portugal nos próximos dez,vinte, ou mesmo trinta anos? Uma Educação credível e sustentável na evolução das dinâmicas sociais, culturais e educacionais e nas quais os actores interagem e criam posturas, dinâmicas e políticas diferentes, ou vamos deixar isto ao puro e simples desnorte? Todos seremos responsáveis. É o desafio que lanço a todos os portugueses, académicos e não académicos, docentes e não docentes, pais, alunos e de quem gosta de uma Educação séria e responsável.
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