O que queremos para Portugal nos próximos dez,vinte, ou mesmo trinta anos? Uma Educação credível e sustentável na evolução das dinâmicas sociais, culturais e educacionais e nas quais os actores interagem e criam posturas, dinâmicas e políticas diferentes, ou vamos deixar isto ao puro e simples desnorte? Todos seremos responsáveis. É o desafio que lanço a todos os portugueses, académicos e não académicos, docentes e não docentes, pais, alunos e de quem gosta de uma Educação séria e responsável.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Obesidade: 9000 pessoas morreram desde 2004 à espera de tratamento
Mais de nove mil pessoas morreram em Portugal desde 2004 com problemas relacionados com a obesidade enquanto aguardavam consulta ou tratamento, assegura a Associação de Obesos e Ex-obesos de Portugal (ADEXO).
O Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade assinala-se no sábado, mas para a ADEXO o momento não é para comemorações: "Estamos de luto pelas cerca de nove mil pessoas com obesidade que desde 2004 morreram e continuam a morrer nas listas de espera para consulta e nas listas de espera para cirurgia de tratamento da obesidade", disse Carlos Oliveira, presidente da ADEXO. A associação está de luto "não porque não se tenha feito nada, mas sim porque nada do que está feito que necessite de investimento é implementado pelos serviços do Ministério da Saúde", explicou Carlos Oliveira. O objectivo do Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade, referiu, é chamar a atenção para as longas listas de espera para consultas e cirurgias e de pouco ter sido feito nos últimos anos. Carlos Oliveira adiantou que mais de duas mil pessoas aguardam tratamento por via cirúrgica e outros milhares esperam uma primeira consulta no Serviço Nacional de Saúde, alguns há mais de dois anos. "Todos os anos morrem em média 1500 pessoas, mortes relacionadas com a obesidade e que poderiam ser evitadas", disse. O mais recente estudo realizado em Portugal sobre a incidência da obesidade, coordenado pela médica Isabel do Carmo, revelou que mais de metade da população tem excesso de peso; 14,2 por cento destes casos são casos de obesidade. A obesidade, que a Organização Mundial de Saúde considera "a epidemia do século XXI", é uma doença crónica e constitui um dos mais graves problemas de saúde pública que Portugal enfrenta. É partindo do princípio de que se trata de um problema nacional que Carlos Oliveira considera urgente a entrada em funcionamento do plano que reduza as listas de espera. Em Portugal tem assumido especial importância o excesso de peso nas crianças e jovens. A prevalência da pré-obesidade e obesidade em idade pré-escolar, escolar e adolescente é de 31 por cento, com 10 por cento de casos de obesidade. A patologia está relacionada com um maior risco de doenças e de mortalidade precoce. Nas doenças associadas destacam-se a diabetes tipo 2 e as doenças cardiovasculares. A diabetes tipo 2, que em cerca de 80 por cento dos casos ocorre em obesos, tem prevalência crescente e neste momento já atinge crianças e adolescentes. As doenças cardiovasculares relacionam-se com estas duas condições - obesidade e diabetes - e são, a par do cancro, uma das grandes causas de mortalidade precoce.
21.05.2009 - 16h18 Lusa
Mais de nove mil pessoas morreram em Portugal desde 2004 com problemas relacionados com a obesidade enquanto aguardavam consulta ou tratamento, assegura a Associação de Obesos e Ex-obesos de Portugal (ADEXO).
O Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade assinala-se no sábado, mas para a ADEXO o momento não é para comemorações: "Estamos de luto pelas cerca de nove mil pessoas com obesidade que desde 2004 morreram e continuam a morrer nas listas de espera para consulta e nas listas de espera para cirurgia de tratamento da obesidade", disse Carlos Oliveira, presidente da ADEXO. A associação está de luto "não porque não se tenha feito nada, mas sim porque nada do que está feito que necessite de investimento é implementado pelos serviços do Ministério da Saúde", explicou Carlos Oliveira. O objectivo do Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade, referiu, é chamar a atenção para as longas listas de espera para consultas e cirurgias e de pouco ter sido feito nos últimos anos. Carlos Oliveira adiantou que mais de duas mil pessoas aguardam tratamento por via cirúrgica e outros milhares esperam uma primeira consulta no Serviço Nacional de Saúde, alguns há mais de dois anos. "Todos os anos morrem em média 1500 pessoas, mortes relacionadas com a obesidade e que poderiam ser evitadas", disse. O mais recente estudo realizado em Portugal sobre a incidência da obesidade, coordenado pela médica Isabel do Carmo, revelou que mais de metade da população tem excesso de peso; 14,2 por cento destes casos são casos de obesidade. A obesidade, que a Organização Mundial de Saúde considera "a epidemia do século XXI", é uma doença crónica e constitui um dos mais graves problemas de saúde pública que Portugal enfrenta. É partindo do princípio de que se trata de um problema nacional que Carlos Oliveira considera urgente a entrada em funcionamento do plano que reduza as listas de espera. Em Portugal tem assumido especial importância o excesso de peso nas crianças e jovens. A prevalência da pré-obesidade e obesidade em idade pré-escolar, escolar e adolescente é de 31 por cento, com 10 por cento de casos de obesidade. A patologia está relacionada com um maior risco de doenças e de mortalidade precoce. Nas doenças associadas destacam-se a diabetes tipo 2 e as doenças cardiovasculares. A diabetes tipo 2, que em cerca de 80 por cento dos casos ocorre em obesos, tem prevalência crescente e neste momento já atinge crianças e adolescentes. As doenças cardiovasculares relacionam-se com estas duas condições - obesidade e diabetes - e são, a par do cancro, uma das grandes causas de mortalidade precoce.
O Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade assinala-se no sábado, mas para a ADEXO o momento não é para comemorações: "Estamos de luto pelas cerca de nove mil pessoas com obesidade que desde 2004 morreram e continuam a morrer nas listas de espera para consulta e nas listas de espera para cirurgia de tratamento da obesidade", disse Carlos Oliveira, presidente da ADEXO. A associação está de luto "não porque não se tenha feito nada, mas sim porque nada do que está feito que necessite de investimento é implementado pelos serviços do Ministério da Saúde", explicou Carlos Oliveira. O objectivo do Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade, referiu, é chamar a atenção para as longas listas de espera para consultas e cirurgias e de pouco ter sido feito nos últimos anos. Carlos Oliveira adiantou que mais de duas mil pessoas aguardam tratamento por via cirúrgica e outros milhares esperam uma primeira consulta no Serviço Nacional de Saúde, alguns há mais de dois anos. "Todos os anos morrem em média 1500 pessoas, mortes relacionadas com a obesidade e que poderiam ser evitadas", disse. O mais recente estudo realizado em Portugal sobre a incidência da obesidade, coordenado pela médica Isabel do Carmo, revelou que mais de metade da população tem excesso de peso; 14,2 por cento destes casos são casos de obesidade. A obesidade, que a Organização Mundial de Saúde considera "a epidemia do século XXI", é uma doença crónica e constitui um dos mais graves problemas de saúde pública que Portugal enfrenta. É partindo do princípio de que se trata de um problema nacional que Carlos Oliveira considera urgente a entrada em funcionamento do plano que reduza as listas de espera. Em Portugal tem assumido especial importância o excesso de peso nas crianças e jovens. A prevalência da pré-obesidade e obesidade em idade pré-escolar, escolar e adolescente é de 31 por cento, com 10 por cento de casos de obesidade. A patologia está relacionada com um maior risco de doenças e de mortalidade precoce. Nas doenças associadas destacam-se a diabetes tipo 2 e as doenças cardiovasculares. A diabetes tipo 2, que em cerca de 80 por cento dos casos ocorre em obesos, tem prevalência crescente e neste momento já atinge crianças e adolescentes. As doenças cardiovasculares relacionam-se com estas duas condições - obesidade e diabetes - e são, a par do cancro, uma das grandes causas de mortalidade precoce.
21.05.2009 - 16h18 Lusa
Mais de nove mil pessoas morreram em Portugal desde 2004 com problemas relacionados com a obesidade enquanto aguardavam consulta ou tratamento, assegura a Associação de Obesos e Ex-obesos de Portugal (ADEXO).
O Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade assinala-se no sábado, mas para a ADEXO o momento não é para comemorações: "Estamos de luto pelas cerca de nove mil pessoas com obesidade que desde 2004 morreram e continuam a morrer nas listas de espera para consulta e nas listas de espera para cirurgia de tratamento da obesidade", disse Carlos Oliveira, presidente da ADEXO. A associação está de luto "não porque não se tenha feito nada, mas sim porque nada do que está feito que necessite de investimento é implementado pelos serviços do Ministério da Saúde", explicou Carlos Oliveira. O objectivo do Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade, referiu, é chamar a atenção para as longas listas de espera para consultas e cirurgias e de pouco ter sido feito nos últimos anos. Carlos Oliveira adiantou que mais de duas mil pessoas aguardam tratamento por via cirúrgica e outros milhares esperam uma primeira consulta no Serviço Nacional de Saúde, alguns há mais de dois anos. "Todos os anos morrem em média 1500 pessoas, mortes relacionadas com a obesidade e que poderiam ser evitadas", disse. O mais recente estudo realizado em Portugal sobre a incidência da obesidade, coordenado pela médica Isabel do Carmo, revelou que mais de metade da população tem excesso de peso; 14,2 por cento destes casos são casos de obesidade. A obesidade, que a Organização Mundial de Saúde considera "a epidemia do século XXI", é uma doença crónica e constitui um dos mais graves problemas de saúde pública que Portugal enfrenta. É partindo do princípio de que se trata de um problema nacional que Carlos Oliveira considera urgente a entrada em funcionamento do plano que reduza as listas de espera. Em Portugal tem assumido especial importância o excesso de peso nas crianças e jovens. A prevalência da pré-obesidade e obesidade em idade pré-escolar, escolar e adolescente é de 31 por cento, com 10 por cento de casos de obesidade. A patologia está relacionada com um maior risco de doenças e de mortalidade precoce. Nas doenças associadas destacam-se a diabetes tipo 2 e as doenças cardiovasculares. A diabetes tipo 2, que em cerca de 80 por cento dos casos ocorre em obesos, tem prevalência crescente e neste momento já atinge crianças e adolescentes. As doenças cardiovasculares relacionam-se com estas duas condições - obesidade e diabetes - e são, a par do cancro, uma das grandes causas de mortalidade precoce.
domingo, 11 de outubro de 2009
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